Folar de Carnes
Folar de Carnes

Origem

À moda do Continente

Uma parceria entre dois produtores deu origem à reinvenção do tradicional folar de carnes, típico da Páscoa e característico das regiões frias. Um exclusivo do Continente, feito com a charcutaria da Serra da Gardunha e massa da aldeia de Gimonde.

De onde vem

  • Trás-os-Montes e Alto Douro
  • Beira Interior

Produtores

2 produtores

Tradição sempre pronta

Tradição sempre pronta

  • Produção diária

    Produção diária

    O Folar de Carnes Continente é produzido diariamente.

Os ingredientes utilizados nesta iguaria são de alta qualidade, com fornecedores cuidadosamente selecionados, tanto nas carnes como nas farinhas.

Processo

Trabalho de equipa

Um produto circular

Um produto circular

O Folar de Carnes Continente é produzido por dois produtores do Clube de Produtores Continente, a Salsicharia da Gardunha e a Pão de Gimonde. É um produto circular onde são usadas as carnes que, por questões de peso ou quebra, não seriam vendidas. A qualidade não está comprometida e esta iguaria evita o seu desperdício.

Cortados em pequenos pedaços, o chouriço e o presunto Continente são um dos ingredientes do Folar de Carnes, um produto de economia circular.

  1. Tudo começa na Gardunha

    Na Salsicharia da Gardunha, no Fundão, quando os chouriços estão a ser embalados e não correspondem ao peso definido, são colocados de parte e guardados como ingrediente do Folar de Carnes Continente.

    O presunto da Salsicharia da Gardunha é desossado e fatiado. Nesse processo, a carne que sobra é também guardada.

    As carnes são consideradas excedentes, mas a qualidade é igual. São cortadas, embaladas e enviadas para a Pão de Gimonde, na aldeia de Gimonde, em Bragança.

  2. A importância de repousar

    Na Pão de Gimonde é preparada a massa mãe para o folar.

    No dia seguinte junta-se à massa mãe, ovos, farinha, sal e azeite transmontano, que lhe confere macieza. Depois, as carnes: chouriço e presunto.

    A massa é amassada e volta a repousar. É depois dividida, pesada e colocada nas formas de papel, onde fica novamente em repouso, por 24 horas, para que os aromas da carne se envolvam na massa.

  3. Do forno para as lojas

    Ao fim de 24 horas, o folar vai ao forno a 200ºC. Quando sai do forno deixa-se arrefecer e quando atinge a temperatura de 25ºC é iniciado o embalamento. Está pronto para ser distribuído.

Consumo

Páscoa todos os dias

De Gimonde para as lojas Continente

De Gimonde para as lojas Continente

Desde que a massa mãe começa a fermentar, até o Folar de Carnes estar pronto a sair da Pão de Gimonde passam três dias.

Trabalho de equipa

  1. Carnes preparadas no Fundão
  2. Massa produzida em Gimonde
  3. Três dias para chegar até si

Sou uma perdição

Pode encontrar-me na secção de Padaria
Como conservar

Como conservar

  • Conserve em local seco e fresco, coberto com um pano, para preservar a humidade do produto.

    Conserve em local seco e fresco, coberto com um pano, para preservar a humidade do produto.

  • Sabia que...

    Sabia que...

    Antigamente, o folar era uma oferta dos padrinhos aos seus afilhados nas tradições pascais.

  • Sabia que...

    Sabia que...

    Existem diversos tipos de folar: doces e salgados.

Origem
Origem
Processo
Processo
Consumo
Consumo